domingo, 19 de outubro de 2008

Nós

Vamos falar de NÓS!

Nós existem em várias formas. As principais são os de cama-de-gato, nó-de-marinheiro, e eu-e-você.

Você pode brincar com eles continuamente, porque são muito divertidos.

Algumas formas de nós inclusive, geram uma parcela muito grande de excitação sexual. O de marinheiro, por exemplo, pra quem tem fetiche com homens de farda.

Agora é quando eu pergunto se você quer tentar brincar de atar nós. A gente podia tentar o "eu-e-você". Que tal?

Fora isso, tem uns nós de mente também. Deixa eu te mostrar como esses acabam confundindo.

Tipo o nó que te amarra em dois lugares diferentes.
Por onde você começa a desatar?
Por aqui? Ou por aqui?
Se você desatar um lado só, continua amarrado.
Ou será que você não quer desatar de mim?

Atar em alguém é quase macumba.
Você vai e dá um nó em duas peças íntimas juntas.
Deu falta de alguma cueca na gaveta esses dias?
Se tiver dado, liga pros centros mais proximos ;)

Só não pode se amarrar em mau humor, viu?
Mau humor a gente da um nó e joga fora!

Acho que quando a gente amarra a vida numa história, fica bem mais divertido. Mesmo esses dramalhões tipo Thalia ou essas histórias que termimam em duelo de faroeste só pra ficar com você. Não é mais legal?

Ou se você estiver com um espírito muito selvagem, sempre tem a opção de pegar um nó qualquer entre esses todos, e me amarrar na cama!

Um comentário:

Cidadão Comum disse...

entre nós e nós, em todos os sentidos q possam ter essas palavras, entendo a intensidade e a necessidade do nó, do laço. com o tempo nós se fazem e se desfazem dependendo de quem os dá e quem os desata. só depende de nós.

Capítulo 9.

parece q sem os muros tudo ficou mais claro. agora sem as evasivas eu entendo. ler a mente, sentir o cheio, sorriso torto, sério e brincalhão, evasivo e direto, o jeito de olhar...
tudo faz sentido...

Edward Cullen